domingo, 2 de outubro de 2016

DELTAN DALLAGNOL, O direito à informação


O direito à informação
Quando Deltan Dallagnol, procurador da Republica desde 2002, veio a público explicar à sociedade brasileira, com sua equipe, qual era o andamento da Operação Lava Jato, muita gente pulou da cadeira.
A esquerda, através de seus veículos sujos, naturalmente se manifestou, esbravejando impropérios.Era de se esperar.
A atitude inédita de autoridades dando satisfação e explicando minuciosamente suas atividades, coisa a que o brasileiro não via há muito tempo, acabou irritando e assombrando também a maioria da grande imprensa.
O que deveria ser considerado normal -funcionários públicos dando satisfação à sociedade- foi taxado de 'show midiático' e outras abobrinhas por grande parte dos jornalistas, acostumados a ter nas mãos o monopólio da informação.
Vi até Boechat choramingar, mandando asneiras no ar.
Os mesmos jornalistas que promovem o circo de pesquisas falsificadas, como a Datafolha, ou a distorção e esquerdização contínua da informação em seus jornais foram os que mais esbravejaram. O direito de informar é exclusividade deles, não é mesmo? Acontece que não é.
Nestes novos tempos, eles vão perdendo espaço para uma nova imprensa que surge, muito mais comprometida com a verdade e afastada de verbas públicas para sobreviver.
E perdem para o próprio povo, que através das redes sociais divulga informação sem parar.
No momento em que o coordenador da força tarefa, sua equipe e o Juiz Sergio Moro vão limpando este país -Dallagnol é um profissional respeitado, formado em Direito pela Universidade do Paraná e com mestrado em Harvard- a coisa se complica ainda mais para esses jornalistas que ainda vivem do atraso e da manipulação da informação.
Para a sorte da sociedade brasileira, que agradece.
E os verdadeiros jornalistas também, é hora de mudar.



Deltan Dallagnol, estudo
Marco Angeli, 2016

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